quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Senador Eduardo Amorim comenta sobre o, possível, rompimento com o governo

´´A eleição da ALESE foi decida pelos deputados. A deputada Angélica Guimarães nos comunicou que quando tivesse a maioria iria realizar a eleição, não houve intervenção da cúpula do agrupamento nas decisões dos deputados``, iniciou o senador.

Nesta quarta-feira, 29, o senador Eduardo Amorim foi entrevistado pelo radialista George Magalhães na liberdade FM 99,7. O parlamentar comentou sobre, o possível, rompimento com o governador Marcelo Dedá e a exoneração de pessoas indicadas pelo agrupamento.

A eleição da ALESE decidiu sobre a nova mesa diretora da casa para o biênio de 2013/2014. O senador comentou que não houve acordo entre a cúpula do PSC e PSB para a eleição na casa legislativa estadual.´´ Existiram conversas com os deputados do PSC, PSB e outros partidos, mas não planejamos a eleição. Essa foi uma atitude articulada pelos deputados e comunicada com antecedência aos partidos que compõem a ALESE.``, comentou. O senador falou que a deputada estadual, Angelica Guimarães, comunicou o governador com antecedência e convidou toda a mesa diretora para compor.

´´Uma possível aliança com o PSB, para eleição da mesa diretora, não existiu. Mas estamos conversando sobre uma, possível, aliança para 2012 e 2014, mas nada foi fechado.``, falou o Eduardo Amorim.   

O parlamentar comentou sobre a exoneração dos secretários Zeca da Silva e João das Graças. ´´O agrupamento apoio o primeiro governo Marcelo Dedá, sem possuir nenhum cargo, no mesmo. Não apoiamos o governo Dedá pelos cargos que possuímos e sim pelo acordo e aliança firmada.``, afirmou. Eduardo Amorim fez questão de ressaltar que não rompeu com o governador Marcelo Dedá e que não houve traição. ´´Tudo foi comunicado com antecedência e o PT e PMDB foram convidados para nova mesa diretora da ALESE, mas não quiseram.``, ressaltou. O senador comunicou que vai ocorrer uma reunião, ainda hoje, para decidir sobre o futuro do agrupamento, no governo.

O senador encerrou a entrevista comentando sobre a escolha do nome de Belivaldo Chagas para o Tribunal de Contas de Sergipe que foi acordado entre todos, mas uma reunião deve acontecer para decidir o mais rápido possível. 

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