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Outros três setores estiveram acima da média de crescimento total, segundo a mesma comparação: a mineração, comércio e serviços empregaram em torno de 50% mais, um pouco acima dos 40% apurados para o total do aumento do emprego celetista: de 26,8 milhões no início de 2006 para 37,8 milhões em dezembro passado.
O deputado federal Rogério Carvalho fez uma analise desta conjuntura econômica “Fico muito feliz com o crescimento da região nordeste. Isso demonstra que a política econômica trazida por Lula e que vem sendo seguida por Dilma tem dado certo. Três fatores foram importantes: O bolsa família, a aposentadoria de pessoas do Campo e por fim o aumento do salário mínimo de forma consistente. Houve distribuição de renda e distribuição de riqueza. Isso gerou um aquecimento do mercado interno e o crescimento econômico sustentável do Brasil. Além disso houve investimento em moradia, reabertura do crédito, queda de juros. Isso só foi possível, pois, ao contrário de privatizarmos as empresas, nós reforçamos estas instituições”, avaliou o parlamentar sergipano.
Construção - De acordo com o MTE, o fato da expansão nas construtoras ser maior se deve a políticas públicas como o aumento do financiamento habitacional, as obras de infraestrutura do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), o programa Minha Casa, Minha Vida e os investimentos previstos por conta dos eventos esportivos Copa do Mundo em 2014 e Jogos Olímpicos em 2016. Além disso, toda a ampliação industrial ou comercial implica mais galpões, lojas, escritórios e fábricas.
Somando os setores de atividade econômica, o País chegou ao final de dezembro passado com estoque de 37.887.47 empregos celetistas. Destes, 15.317.702 referem-se ao setor de serviços; 8.506.686, comércio; 8.215.134, indústria da transformação; 1.571.221, agropecuária; 914.374, administração pública; 391.800, serviços de utilidade pública; e 208.397, extrativa mineral.
Caged - Em 2011, a Construção Civil foi responsável pela criação de 222.897 empregos com carteira assinada, registrando o maior crescimento relativo entre os setores, com elevação de 8,78% em relação ao total de dezembro de 2010.
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